quarta-feira, dezembro 31, 2008
We're all in this thing together
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domingo, dezembro 28, 2008
Caminhos de Portugal
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Etiquetas: viagens
Nordeste Português
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Etiquetas: viagens
sábado, dezembro 20, 2008
É Natal, é Natal
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Etiquetas: cinema, Isto nem merece uma etiqueta
terça-feira, dezembro 16, 2008
Miss Mundo
A miss mundo é russa. E desta vez é bem engraçada, a moça! O que só vem fortalecer a minha teoria de que as russas são bonitas, principalmente no Verão.
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Etiquetas: Isto nem merece uma etiqueta
Corações Periféricos
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quinta-feira, dezembro 11, 2008
Excelente Entrevista
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segunda-feira, dezembro 08, 2008
Anderson Luis de Souza
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Etiquetas: desporto
Há muita maneira de fazer poesia
Poema Em Linha Recta I - Álvaro de Campos Nunca conheci quem tivesse levado porrada. Todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo. E eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco, tantas vezes vil, Toda a gente que eu conheço e que fala comigo Arre, estou farto de semideuses! Então sou só eu que é vil e erróneo nesta terra? Poderão as mulheres não os terem amado, Álvaro de Campos Poema em Linha Recta II - Manchester United
Eu tantas vezes irrespondivelmente parasita,
Indesculpavelmente sujo,
Eu, que tantas vezes não tenho tido paciência para tomar banho,
Eu, que tantas vezes tenho sido ridículo, absurdo,
Que tenho enrolado os pés publicamente nos tapetes das etiquetas,
Que tenho sido grotesco, mesquinho, submisso e arrogante,
Que tenho sofrido enxovalhos e calado,
Que quando não tenho calado, tenho sido mais ridículo ainda;
Eu, que tenho sido cômico às criadas de hotel,
Eu, que tenho sentido o piscar de olhos dos moços de fretes,
Eu, que tenho feito vergonhas financeiras, pedido emprestado sem pagar,
Eu, que, quando a hora do soco surgiu, me tenho agachado
Para fora da possibilidade do soco;
Eu, que tenho sofrido a angústia das pequenas coisas ridículas,
Eu verifico que não tenho par nisto tudo neste mundo.
Nunca teve um ato ridículo, nunca sofreu enxovalho,
Nunca foi senão príncipe - todos eles príncipes - na vida...
Quem me dera ouvir de alguém a voz humana
Que confessasse não um pecado, mas uma infâmia;
Que contasse, não uma violência, mas uma cobardia!
Não, são todos o Ideal, se os oiço e me falam.
Quem há neste largo mundo que me confesse que uma vez foi vil?
Ó príncipes, meus irmãos,
Onde é que há gente no mundo?
Podem ter sido traídos - mas ridículos nunca!
E eu, que tenho sido ridículo sem ter sido traído,
Como posso eu falar com os meus superiores sem titubear?
Eu, que tenho sido vil, literalmente vil,
Vil no sentido mesquinho e infame da vileza.
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quinta-feira, dezembro 04, 2008
Chazinho
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